segunda-feira, 26 de fevereiro de 2007

(Des)organização

Todos estamos sujeitos a errar, faz parte da nossa falibilidade natural. Mas há alguns desses erros que são, no mínimo, chocantes:

«Uma alegada troca de camas no Serviço de Urgências do hospital de Leiria "matou" um dos pacientes e só duas horas antes do funeral é que a família descobriu que o corpo dentro do caixão era de outra pessoa. O hospital já abriu um inquérito ao caso.» Público, 25/02/2007

Para mim a questão mais delicada, embora triste, não é tanto a troca de identidades para o funeral. Esta "troca de camas" não terá levado a enganos de terapêuticas e actos médicos, devido a diagnósticos cruzados? É isto que importa esclarecer...

4 comentários:

joaquim disse...

Para além do erro grave e que segundo sei, não acontece a primeira vez em Portugal pergunto: Então e a familia desde que o senhor morreu, só teve "contacto" com o corpo duas horas antes do funeral?
Não foi ao Hospital levantar o corpo?
Enfim, também parece estranha essa situação, que em nada diminui a responsabilidade dos serviços hospitalares no suceddido.
Abraço

Anónimo disse...

Tudo muito confuso, meu caro, tudo muito confuso...

MCA disse...

André,
Obrigada pela visita à Biblioteca de Jacinto. E também pelo elogioso link. Fico contente por saber que a BdJ vale muito a pena. Obrigada

Anónimo disse...

Cara Mª Clara, as verdades são para ser ditas! E se alguém perguntar onde está a BdJ, está aqui!