segunda-feira, 18 de junho de 2007

E eis que volta à carga!

A prosadora em letra minúscula da blogoesfera tem o aborto atravessado. Tudo lhe faz espécie, e depois das cruzadas anti-clericais e anti-Igreja descobre agora um suposto corporativismo da classe médica, por causa da objecção de consciência.

Solução? Ei-la: "Uma situação inaceitável, que põe em causa direitos fundamentais e que não deixa ao ministério senão uma opção: ordenar aos serviços de obstetrícia que se organizem de modo a que haja médicos não objectores nos seus quadros. Nos Açores, como no resto do País." (realce meu)

Ou seja, tornemos os serviços de obstetrícia lugares de morte, desviando recursos parcos e caros (pessoal especializado, camas, equipamentos) do seu objectivo primário: trazer vida!

Tristeza...

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