A oração de Jesus
O Evangelho de hoje (Mc 1, 29-39) apresenta-nos a cura da sogra de Simão e dos enfermos.
Depois das curas, o evangelista diz-nos que Jesus, de "madrugada, ainda escuro, levantou-se e saiu; foi para um lugar solitário e ali se pôs em oração."
Este Jesus orante percorre todas as narrativas, sinal da sua íntima ligação com o Pai. E interpela cada um de nós, cristãos: qual a nossa disponibilidade para estes momentos de encontro pessoal com Deus?
Vale a pena ler este discurso de Santo Agostinho. Centra-nos numa realidade que muitas vezes este mundo em que vivemos nos tolda:
(fonte da imagem)
Depois das curas, o evangelista diz-nos que Jesus, de "madrugada, ainda escuro, levantou-se e saiu; foi para um lugar solitário e ali se pôs em oração."
Este Jesus orante percorre todas as narrativas, sinal da sua íntima ligação com o Pai. E interpela cada um de nós, cristãos: qual a nossa disponibilidade para estes momentos de encontro pessoal com Deus?
Vale a pena ler este discurso de Santo Agostinho. Centra-nos numa realidade que muitas vezes este mundo em que vivemos nos tolda:
«Contemplemos Aquele que “era de condição divina” tomar “a condição de servo, tornando-Se semelhante aos homens”, humilhando-se “a Si mesmo, feito obediente até à morte” (Fil 2, 6 ss.). Oiçamo-Lo, suspenso da cruz, tornar sua a oração de um salmo. […] Nós rezamos a Cristo, pois, na Sua condição de Deus, e Ele reza na Sua condição de servo; de um lado, está o Criador, do outro, um homem unido à criação, formando um só homem connosco – a cabeça e o corpo. Rezamos-Lhe, pois, e rezamos por Ele e Nele.»
1 comentário:
Só na oração podemos estar em comunhão com Ele, e só em comunhão com Ele podemos fazer a obra que Ele coloca nas nossas mãos.
Abraço amigo em Cristo
Enviar um comentário