quarta-feira, 20 de maio de 2009

Leituras recomendadas


Bernardo Motta e Joaquim Mexia Alves.

Não há Maizena que nos valha...

3 comentários:

MRC disse...

Com esta entrevista Paulo Rangel conseguiu que muitas pessoas de direita, como eu, decidissem deixar de votar nele.
E os de esquerda que concordam com as suas ideias fracturantes, por mais que sejam coincidentes com as suas, nunca votarão nele.
Conclusão: O teor desta sua entrevista foi muito, muito pouco inteligente !

Maria João Marques disse...

André, aqui discordamos. Acho um bocado patético o 'progressista', mas o que os textos linkados dizem, sinceramente, parece-me grave e emnada se assemelham à Igreja (felizmente) diversificada (tanto quanto os católicos) que eu conheço. Paulo rangel não se afirmou contra nenhum dogma,não pôs em causa a verdade salvífica da Bíblia, enfim, não foi a supermercado nenhum nem criou nenhuma corrente new age. Eu não concordo com tudo o que ele pensa (poe exemplo a questão do casamento homossexual) mas com outros assuntos estou em perfeita sintonia com Rangel (p.ex., ordenação das mulheres) e não me considero, pelo contrário, uma católica com fé pouco fundamentada.

E isto não tem nada a ver com escrever no Papa Myzena!

André A. Correia disse...

Maria, antes de tudo sei que este seu comentário nada tem a ver com a sua colaboração no Myzena, pois de há já algum tempo que respeito a sua integridade e opinião como próprias, e sei que não faz fretes a ninguém.

Do mesmo modo respeito muito a opinião dos dois amigos que deixei neste post. É esta "democracia de opiniões" que prezo em achar o mais importante deste veículo de comunicação, pessoal, que é um blogue.

Dito isto, fiquei com a sensação que Paulo Rangel não foi muito feliz na entrevista. Talvez não esperando as perguntas sobre o tema, e naquele jeito desassombrado que gosta de utilizar, acabou por dar um imenso tiro no pé.