Leituras recomendadas
Bernardo Motta e Joaquim Mexia Alves.
Não há Maizena que nos valha...
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André A. Correia
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«Sabei que o Senhor me fez maravilhas. Ele me ouve, quando eu o chamo» (Sal 4,4). Estas palavras do Salmo Responsorial exprimem o segredo da vida do bem-aventurado Nuno de Santa Maria, herói e santo de Portugal. Os setenta anos da sua vida situam-se na segunda metade do século XIV [catorze] e primeira do século XV [quinze], que viram aquela nação consolidar a sua independência de Castela e estender-se depois pelos Oceanos – não sem um desígnio particular de Deus –, abrindo novas rotas que haviam de propiciar a chegada do Evangelho de Cristo até aos confins da terra. São Nuno sente-se instrumento deste desígnio superior e alistado na militia Christi, ou seja, no serviço de testemunho que cada cristão é chamado a dar no mundo. Características dele são uma intensa vida de oração e absoluta confiança no auxílio divino. Embora fosse um óptimo militar e um grande chefe, nunca deixou os dotes pessoais sobreporem-se à acção suprema que vem de Deus. São Nuno esforçava-se por não pôr obstáculos à acção de Deus na sua vida, imitando Nossa Senhora, de Quem era devotíssimo e a Quem atribuía publicamente as suas vitórias. No ocaso da sua vida, retirou-se para o convento do Carmo por ele mandado construir. Sinto-me feliz por apontar à Igreja inteira esta figura exemplar nomeadamente pela presença duma vida de fé e oração em contextos aparentemente pouco favoráveis à mesma, sendo a prova de que em qualquer situação, mesmo de carácter militar e bélica, é possível actuar e realizar os valores e princípios da vida cristã, sobretudo se esta é colocada ao serviço do bem comum e da glória de Deus.É o patrono da 4.ª Companhia de Alunos do Colégio Militar.
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Marcador(es): Colégio Militar, Igreja, Santos
«Pius has been accused of being anti-Semitic and of harbouring sympathies for the Nazi regime, most notably in the 1999 book Hitler's Pope, by British author John Cornwell.
But other Catholic and Jewish historians contend that in fact Pius was loathed by the Nazis for speaking out about the Holocaust and for behind-the-scenes efforts to save Italian Jews who otherwise would have been sent to death camps.»
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Marcador(es): D. José Policarpo, Igreja
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Isto, como não podia deixar de ser:
Acompanha a capa um marcador que o meu filhote do meio me fez pelo dia do Pai, na aula de Inglês. Como se compreende, faz todo o sentido. Um marcador especial, feito por alguém muito especial, para um livro especial.
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Marcador(es): Chesterton, Igreja, Leitura, Ortodoxia
“(…) mesmo admitindo que mensagem da Igreja Católica é coerente com os seus
princípios, isso nada nos diz sobre a sua responsabilidade na propagação do
flagelo da SIDA. É preciso não esquecer que a responsabilidade também se aplica
à inacção.”
João Galamba no 5 dias
Não me queria meter na conversa…mas o João Galamba está a ignorar um pequeníssimo pormenor. A toda-poderosa Igreja Católica Apostólica Romana, com os seus 2000 anos de escola e organização tentacular advoga fervorosamente, a milhões e milhões de crentes, em todo o mundo, as relações monogâmicas exclusivas e a santidade do matrimónio. Ao fazê-lo, e pela mesma ordem de ideias sobre a sua capacidade de influência, contribui mais para o combate ao vírus da SIDA que
todas as campanhas e todas as organizações internacionais somadas. Vá João. O senhor Cardeal Patriarca aceita um pedido de desculpas.
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Marcador(es): Blogosfera, Igreja
"Nesta entrevista, Paulo Pedroso fala dos erros cometidos pelo PS nesta legislatura. Para o antigo ministro, o partido cedeu ao moralismo da Igreja e não soube trabalhar com os movimentos sociais. Paulo Pedroso fala de um partido que define como Tímido no conservadorismo, Reverente perante a Igreja Católica e Preconceituoso perante os sindicatos." (realces meus)
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Marcador(es): Igreja, O Século XXI do PS, Sociedade
Irmãos: Não devais a ninguém coisa alguma, a não ser o amor de uns para com os outros, pois, quem ama o próximo, cumpre a lei. De facto, os mandamentos que dizem: «Não cometerás adultério, não matarás, não furtarás, não cobiçarás», e todos os outros mandamentos, resumem-se nestas palavras: «Amarás ao próximo como a ti mesmo».Este pensamento é rematado com duas frases que sintetizam o verdadeiro espírito cristão:
A caridade não faz mal ao próximo. A caridade é o pleno cumprimento da lei.Podia utilizar uma linguagem plena de simbologia e redigir um longo tratado filosófico, mas ao invés S. Paulo de forma cristalina explica que sem Amor nada somos. Nada. Sem Amor não há paz nem perdão, não há felicidade nem vida. E amando cumprimos a lei e somos justificados.
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«A Igreja e a razão humana declaram a validade permanente da lei moral durante os conflitos armados. As práticas deliberadamente contrárias ao direito das gentes e aos seus princípios universais são crimes.» (Catecismo da Igreja Católica, 2328)
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Marcador(es): Blogosfera, Crianças, Guerra, Igreja, Violência
S.S. Bento XVI na Government House de Sydney."Actualmente os jovens têm pela sua frente uma variedade de tal modo desconcertante de opções de vida, que às vezes se lhes torna árduo saber como melhor orientar o seu idealismo e a sua força. É o Espírito que dá a sabedoria para discernir a senda justa e a coragem para a percorrer. Ele coroa os nossos pobres esforços com os seus dons divinos, tal como o vento, insuflando as velas, impele o barco para diante, superando de longe aquilo que poderiam obter os remadores com o seu fatigoso remar. É assim que o Espírito Santo torna possível a homens e mulheres de cada terra e geração serem santos. Através da acção do Espírito, possam os jovens aqui reunidos para a Jornada Mundial da Juventude ter a coragem de se tornarem santos! Mais do que qualquer outra coisa, o mundo precisa disto."
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Marcador(es): Cristianismo, Evangelho, Igreja
«Freedom is not only a gift, but also a summons to personal responsibility.»
S.S. Bento XVI na recepção na Casa Branca (16.04.08)
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"Esta lógica que coloca a Igreja numa redoma, isolada da sociedade e do homem, ignora a aspiração "universal" de qualquer religião e a natureza pública do seu testemunho. Não por acaso, essas declarações doutrinais que supostamente só dizem respeito aos católicos são abundantemente comentadas - e ainda bem - por todos os que, embora não fazendo parte da Igreja, se sentem na obrigação de as analisar. Basta lembrar as inúmeras polémicas que acompanham invariavelmente as posições do Vaticano sobre determinadas matérias como a homossexualidade, o uso de métodos anticoncepcionais, o casamento dos padres ou o acesso das mulheres ao sacerdócio, para referir apenas as mais recorrentes. O interesse suscitado por estas questões mostra, ad contrarium, que mesmo os seus críticos mais contundentes dificilmente conseguem admitir que a actuação da Igreja se insere numa esfera meramente privada com a qual nada têm a ver."Será assim tão difícil ver o óbvio? Um assunto sobre o qual vale a pena reflectir.
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Marcador(es): Cristianismo, Igreja, Intolerância
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Marcador(es): Blogosfera, Cristianismo, Igreja, O Século XXI do PS BE PCP
«[...]Assim, face aos pretensos senhores destes tempos (acham-se no mundo da cultura e da arte, da economia e da política, da ciência e da informação) que exigem e estão prontos a comprar, se não mesmo a impor, o silêncio dos cristãos invocando imperativos de uma sociedade aberta, quando na verdade lhe fecham todas as entradas e saídas para o Transcendente; e que, em nome de uma sociedade tolerante e respeitosa, impõem como único valor comum a negação de todo e qualquer valor real e permanente válido… Face a tais pretensões, o mínimo que podemos fazer é rebelar-nos com a mesma audácia dos Apóstolos perante idêntica pretensão dos senhores daquele tempo: «Não podemos calar o que vimos e ouvimos» (Act 4, 20)! E, se vos lançam à cara erros passados ou presentes de alguns filhos da Igreja, peço-vos: fazei penitência e reparai. Se vos acusam falsamente não poupando ofensas nem escárnios, peço-vos: rezai pelos vossos perseguidores e perdoai. Profundamente convictos da solidariedade da família humana, a tal ponto que dez justos na cidade de Sodoma tê-la-iam salvo (cf. Gn 18, 32), conservai no pensamento e no coração uma inquebrantável fé no amor misericordioso de Deus. O seu olhar pouse benévolo e propício sobre as vossas vidas, confiadas à Virgem Mãe para maior glória da Santíssima Trindade. Amen.»(Os realces são meus)
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Marcador(es): D. José Policarpo, Fátima, Igreja
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Marcador(es): D. José Policarpo, Igreja, TV
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Marcador(es): Igreja
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Marcador(es): Ateísmo, Blogosfera, Cristianismo, Igreja