O jacobinismo militante
Depois de receber no agregador esta resposta de Fernanda Câncio a Constança Cunha e Sá, via o Portugal dos Pequeninos li o texto integral da CCS.
Mais uma vez FC demonstra o que a move. Aliás, e como bem refere CCS:
Mais uma vez FC demonstra o que a move. Aliás, e como bem refere CCS:
"Esta lógica que coloca a Igreja numa redoma, isolada da sociedade e do homem, ignora a aspiração "universal" de qualquer religião e a natureza pública do seu testemunho. Não por acaso, essas declarações doutrinais que supostamente só dizem respeito aos católicos são abundantemente comentadas - e ainda bem - por todos os que, embora não fazendo parte da Igreja, se sentem na obrigação de as analisar. Basta lembrar as inúmeras polémicas que acompanham invariavelmente as posições do Vaticano sobre determinadas matérias como a homossexualidade, o uso de métodos anticoncepcionais, o casamento dos padres ou o acesso das mulheres ao sacerdócio, para referir apenas as mais recorrentes. O interesse suscitado por estas questões mostra, ad contrarium, que mesmo os seus críticos mais contundentes dificilmente conseguem admitir que a actuação da Igreja se insere numa esfera meramente privada com a qual nada têm a ver."Será assim tão difícil ver o óbvio? Um assunto sobre o qual vale a pena reflectir.
5 comentários:
Também achei o texto da FC ...bem, o costume. O que mais me impressionou é que ela comparou MESMO as teocracias muçulmanas à aspiração que a Igreja tem de não ser arredado do espaço público. Ou alguém tem as proporções erradas ou sou eu que sou muito picuinhas!
O que mais lamento é uma figura de proa de um jornal de referência ser tão autista. Vive numa realidade muito dela, a FC, mas se atentarmos aos comentadores dos posts dela vemos que tem correligionários tão fanáticos como ela.
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Tal como já disse algures noutro sítio esse pessoal deve ter ficado traumatizado quando era criancinha com algum padre ou alguma freira que os marcaram para o resto da vida....
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