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quarta-feira, 17 de junho de 2009

Maria Berasarte

Estava a ouvi-la há pouco, a ser entrevistada pelo Carlos Vaz Marques, e fiquei curioso:

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Bethânia [3]

Não há voz brasileira como a dela. Olhos nos olhos.

domingo, 26 de outubro de 2008

Bethânia [2]

Uma das primeiras canções de Bethânia que conheci. Mel.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Bethânia

Um clássico. Terezinha. Escrita por Chico Buarque, evidentemente.


Encontram a letra aqui.

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Mais Ney

6 de Agosto de 1945

quinta-feira, 12 de junho de 2008

terça-feira, 10 de junho de 2008

Ainda o Stabat Mater de Vivaldi

Depois da primeira estrofe, em andamento Largo, vale a pena ouvir este Andante:


O quam tristis et afflicta
Fuit illa benedicta
Mater unigeniti!

Quae moerebat et dolebat,
Pia Mater, dum videbat
Nati poenas incliti.



(Oh, quão triste e tão aflita ela estava, a Mãe bendita do Unigénito!
Como suspirava e gemia a Mãe Piedosa, ao ver os sofrimentos de seu divino Filho.)
Andreas Scholl com o Ensemble 415 (conduzidos por Chiara Banchini)

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Stabat Mater

A Rititi aponta no seu blogue esta interpretação do contratenor Andreas Scholl:


Vivaldi- Stabat Mater

É um sonho!

Stabat Mater dolorosa
Iuxta crucem lacrimosa
Dum pendebat Filius


(Em pé, a Mãe dolorosa, chorando junto à cruz da qual pendia seu Filho.)

quinta-feira, 15 de maio de 2008

::


Para não dizerem que não dou boa música!

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Mozart - A Flauta Mágica [3]

Conselho amigo avisou-me para esta interpretação de Luciana Serra:


Será melhor que a de Diana Damrau? Hum, muito difícil...

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Vídeo

Este é também um dos vídeos que mais aprecio. Christopher Walken mostra-nos porque é um dos actores mais talentosos de sempre. A música é excelente.


Weapon of Choice, Fatboy Slim. Clip realizado por Spike Jonze.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

A beleza da música...

... e a complexidade da interpretação: oito minutos e meio de enlevo.

Ou porque J. S. Bach era um génio!

via Zoo

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Teatro do Mundo

Fala do homem nascido


(Chega à boca da cena, e diz:)

Venho da terra assombrada,
do ventre da minha mãe;
não pretendo roubar nada
nem fazer mal a ninguém.
Só quero o que me é devido
por me trazerem aqui,
que eu nem sequer fui ouvido
no acto de que nasci.

Trago boca para comer
e olhos para desejar.
Com licença, quero passar,
tenho pressa de viver.
Com licença! Com licença!
Que a vida é água a correr.
Venho do fundo do tempo;
não tenho tempo a perder.

Minha barca aparelhada
solta o pano rumo ao norte;
meu desejo é passaporte
para a fronteira fechada.
Não há ventos que não prestem
nem marés que não convenham,
nem forças que me molestem,
correntes que me detenham.

Quero eu e a Natureza,
que a Natureza sou eu,
e as forças da Natureza
nunca ninguém as venceu.

Com licença! Com licença!
Que a barca se faz ao mar.
Não há poder que me vença.
Mesmo morto hei-de passar.
Com licença! Com licença!
Com rumo à estrela polar.

António Gedeão

Lindo, este poema. E deixo-o aqui superiormente cantado por Adriano Correia de Oliveira. Faz hoje 25 anos que partiu.

A música é de José Niza.


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terça-feira, 25 de setembro de 2007

Piano

O meu filho mais velho veio com uma conversa de querer aprender a tocar piano, depois de ter passado 2 dias com a tia antes do começo das aulas - ela pô-lo sentado à frente do orgão lá de casa e ele adorou. Inscrevi-o imediatamente numa escola e lá anda ele contente da vida, nas suas aulas de piano e iniciação musical.

Fiquei muito contente, por duas razões:

Em primeiro lugar, porque tanto eu como a minha mulher procuramos dar aos nossos filhos uma educação o mais completa possível, e ao aprender piano adquire competências musicais que ultrapassam o âmbito escolar;

Em segundo plano porque sou um interesseiro! Sim, confesso, se calhar até fico mais feliz do que ele nas horas que passa na sua instrução. Pode ser que ele se dedique de corpo e alma e tenha, como se costuma dizer, jeitinho para a coisa.... e então, uma noite, em família, no aconchego do lar, brinda-nos com um momento destes...

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Até sempre II

E este dueto com Mr. James Brown? Que dizer?


Abençoadas vozes!

Até sempre

No Blog da Sabedoria renderam homenagem a Luciano Pavarotti com a ária Una furtiva lagrima. Escolheram muito bem, a sua interpretação de Nemorino é fantástica!

Eu gosto muito de o ouvir em registos mais alegres. Assim, ficará para sempre gravada na minha memória a sua inesquecível voz como Duque de Mântua e Alfredo (aqui com Joan Sutherland).



La donna è mobile - Rigolleto, Giuseppe Verdi


Brindisi - La Traviata, Giuseppe Verdi


Esta é a minha singela rendição à mestria de Luciano Pavarotti.

quarta-feira, 2 de maio de 2007

[7] Leonard Cohen

Um vídeo muito curioso.

I'm your man



Letra

[6]

sexta-feira, 27 de abril de 2007

Ad perpetuam rei memoriam



Mstislav Rostropovich

27 de Março de 1927 - 27 de Abril de 2007

Violoncelista. Maestro. Eterno.

Suite N.º 1 para Violoncelo - Prélude - Johann Sebastian Bach

terça-feira, 24 de abril de 2007

[6] Leonard Cohen




Take this waltz


Now in Vienna there's ten pretty women
There's a shoulder where Death comes to cry
There's a lobby with nine hundred windows
There's a tree where the doves go to die
There's a piece that was torn from the morning
And it hangs in the Gallery of Frost
Ay, Ay, Ay, Ay
Take this waltz, take this waltz
Take this waltz with the clamp on its jaws

Oh I want you, I want you, I want you
On a chair with a dead magazine
In the cave at the tip of the lily
In some hallways where love's never been
On a bed where the moon has been sweating
In a cry filled with footsteps and sand
Ay, Ay, Ay, Ay
Take this waltz, take this waltz
Take its broken waist in your hand

This waltz, this waltz, this waltz, this waltz
With its very own breath of brandy and Death
Dragging its tail in the sea

There's a concert hall in Vienna
Where your mouth had a thousand reviews
There's a bar where the boys have stopped talking
They've been sentenced to death by the blues
Ah, but who is it climbs to your picture
With a garland of freshly cut tears?
Ay, Ay, Ay, Ay
Take this waltz, take this waltz
Take this waltz it's been dying for years

There's an attic where children are playing
Where I've got to lie down with you soon
In a dream of Hungarian lanterns
In the mist of some sweet afternoon
And I'll see what you've chained to your sorrow
All your sheep and your lilies of snow
Ay, Ay, Ay, Ay
Take this waltz, take this waltz
With its "I'll never forget you, you know!"

This waltz, this waltz, this waltz, this waltz ...

And I'll dance with you in Vienna
I'll be wearing a river's disguise
The hyacinth wild on my shoulder,
My mouth on the dew of your thighs
And I'll bury my soul in a scrapbook,
With the photographs there, and the moss
And I'll yield to the flood of your beauty
My cheap violin and my cross
And you'll carry me down on your dancing
To the pools that you lift on your wrist
Oh my love, Oh my love
Take this waltz, take this waltz
It's yours now. It's all that there is.




[5]