Ad perpetuam rei memoriam
(FC Porto)
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Samuel Morse, n. 27/04/1791
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O fim dos 100 dias de Napoleão Bonaparte. Foi há 193 anos.
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Marcador(es): António Gedeão, Memória, Poesia
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Marcador(es): Memória
Assim fomos abrindo aqueles mares,
Que geração alguma não abriu,
As novas ilhas vendo e os novos ares
Que o generoso Henrique descobriu;
De Mauritânia os montes e lugares,
Terra que Anteu num tempo possuiu,
Deixando à mão esquerda, que à direita
Não há certeza doutra, mas suspeita.
Os Lusíadas, Canto V
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Marcador(es): Memória
Fala do homem nascido
(Chega à boca da cena, e diz:)
Venho da terra assombrada,
do ventre da minha mãe;
não pretendo roubar nada
nem fazer mal a ninguém.
Só quero o que me é devido
por me trazerem aqui,
que eu nem sequer fui ouvido
no acto de que nasci.
Trago boca para comer
e olhos para desejar.
Com licença, quero passar,
tenho pressa de viver.
Com licença! Com licença!
Que a vida é água a correr.
Venho do fundo do tempo;
não tenho tempo a perder.
Minha barca aparelhada
solta o pano rumo ao norte;
meu desejo é passaporte
para a fronteira fechada.
Não há ventos que não prestem
nem marés que não convenham,
nem forças que me molestem,
correntes que me detenham.
Quero eu e a Natureza,
que a Natureza sou eu,
e as forças da Natureza
nunca ninguém as venceu.
Com licença! Com licença!
Que a barca se faz ao mar.
Não há poder que me vença.
Mesmo morto hei-de passar.
Com licença! Com licença!
Com rumo à estrela polar.
António Gedeão
Lindo, este poema. E deixo-o aqui superiormente cantado por Adriano Correia de Oliveira. Faz hoje 25 anos que partiu.
A música é de José Niza.
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E este dueto com Mr. James Brown? Que dizer?
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Se quem com tanto esforço em Deus se atreve
Ouvir quiseres como se nomeia,
Português Cipião chamar-se deve;
Mas mais de Dom Nuno Álvares se arreia
Ditosa pátria que tal filho teve;
Mas antes pai: que, enquanto o Sol rodeia
Este globo de Ceres e Neptuno,
Sempre suspirará por tal aluno.
Os Lusíadas, VIII, 32
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