terça-feira, 10 de julho de 2007

Dia Mundial da População

Há uma infinidade de Dias Mundiais. Amanhã, dia 11, temos o Dia Mundial da População (DMP). Este considero-o de suma importância, pois numa sociedade cada vez mais envelhecida é imperativo começarmos a questionar até quando poderemos reflectir no DMP. É que, não fosse a imigração, qualquer dia aqui no burgo já não haveria quorum, graças às políticas anti-natalistas e opressoras da família que têm vindo a ser praticadas em Portugal, e com especial relevo por este Governo.

E se acham que estou a ser pessimista, não sou eu. É o INE:

«Analisando-se o índice sintético de fecundidade (ISF) – que traduz o número médio de crianças, nascidas vivas, por mulher em idade fecunda (dos 15 aos 49 anos de idade) – verifica-se que, Portugal, no período 1987-2006, revela uma primeira tendência de decréscimo até 1995, ano em que o valor atinge 1,41 e a partir do qual se regista um aumento, até atingir 1,56 em 2000, voltando então este indicador a entrar em declínio, atingindo o valor mais reduzido de todo o período em 2006, com 1,36 crianças por mulher em idade fecunda.» (realces meus)

Consultar o documento aqui. Este parágrafo está na p. 4.

2 comentários:

joaquim disse...

E diz-nos hoje o Correio da Manhã que o Ministério da Saúde, da Saúde???, prevê 20.000 abortos por ano!!!
Assim é que é! Qualquer dia os portugueses são animais em vias de extinção!!!

Abraço

André A. Correia disse...

É por estas e por outras, como já afirmei anteriormente, que a menos que haja uma nova geração de gente séria e responsável a querer pegar nos problemas reais do País, com o meu voto mais ninguém se "empoleira".