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segunda-feira, 7 de julho de 2008

Reacções

O que escrevi abaixo originou um post da Shyznogud, aka Maria João Pires, que - como não podia deixar de ser - colabora no dito 5 Dias. Já agora, quem é a FuckItAll? Não digam, não digam, está-se mesmo a ver...

Esta alma singela - eu - pensou se valeria a pena explicar (talvez com esquemas, graficamente a coisa talvez fosse melhor apreendida) o que escrevi. Mas como estudei Lazzaro Spallanzani há mais de 20 anos estou com um certo receio - ui, ui - que a Shyznogud me explique de facto os "the facts of life"...

De qualquer modo, vamos lá. Isto da família e da função procriadora é um facto. Ninguém escreveu nada sobre famílias alternativas, famílias homossexuais, famílias monoparentais, nem sobre a livre decisão de casais não terem filhos ou, infelizmente, serem inférteis. O que se deu a entender, e repete-se quantas vezes forem precisas, é que uma das funções da família constituída em casamento é a procriação. Renovação das gerações, estão a ver? Ninguém disse que outros meios não são possíveis, e ninguém neste blogue apreciou se são mais ou menos lícitos, morais ou imorais, mais ou menos éticos, embora tenha a minha opinião... Posso tê-la, certo?

Mas continuando. Com números. Na tabela abaixo, retirada do INE, verifica-se que a larga maioria dos nados-vivos em Portugal nasce dentro do casamento (embora esse número tenha vindo a diminuir).


Dada a longa história da instituição casamento, não é por demais evidente a função procriadora ao longo dos tempos da família assim constituída? Não ver isto é como acreditar na geração espontânea. Percebem agora o sentido, caras senhoras?

domingo, 20 de abril de 2008

A reter

«Recognition of the unity of the human family, and attention to the innate dignity of every man and woman, today find renewed emphasis in the principle of the responsibility to protect.»

S.S. Bento XVI - discurso nas Nações Unidas (18.04.08)

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Petição

Se não entende a que propósito é possível aos pais separados deduzir os seus gastos com a alimentação e o vestuário dos seus filhos, mas aos casados ou aos viúvos não, assine a petição contra a discriminação dos pais casados e viúvos em sede de IRS.

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Como já falta pouco...

Como já falta pouco para levar a golpada na carteira com os manuais escolares, esses artigos de luxo - e ainda só tenho um filho no 1.º ciclo, quando chegar a vez dos outros dois... - deixo aqui o link para o comunicado de ontem da Associação Portuguesa de Famílias Numerosas (APFN). E depois digam-me que isto não é uma república das (ou de?) bananas!

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Carnaval


A folia, afinal, não se esgota na terça-feira gorda...

No dia 22 de Julho fomos todos ao Jardim Zoológico. A brincadeira, só em entradas, custou € 63,80 (eu e a minha mulher, a minha sogra e os três miúdos), já com o desconto do cartão FNAC. Coisa pouca...

Agora recebo uma notificação da Polícia Municipal de Lisboa. Nesse dia fui apanhado a circular a 87 Km/h na radial de Benfica, já deduzido "o valor do erro máximo admissível" - que benevolentes! - sendo "o limite máximo de velocidade imposto por sinalização para o local de 80 Km/h". Prazo de quinze dias para pagar € 60,00 de coima.

Duas partidas de Carnaval, em pleno Verão!

terça-feira, 10 de julho de 2007

Dia Mundial da População

Há uma infinidade de Dias Mundiais. Amanhã, dia 11, temos o Dia Mundial da População (DMP). Este considero-o de suma importância, pois numa sociedade cada vez mais envelhecida é imperativo começarmos a questionar até quando poderemos reflectir no DMP. É que, não fosse a imigração, qualquer dia aqui no burgo já não haveria quorum, graças às políticas anti-natalistas e opressoras da família que têm vindo a ser praticadas em Portugal, e com especial relevo por este Governo.

E se acham que estou a ser pessimista, não sou eu. É o INE:

«Analisando-se o índice sintético de fecundidade (ISF) – que traduz o número médio de crianças, nascidas vivas, por mulher em idade fecunda (dos 15 aos 49 anos de idade) – verifica-se que, Portugal, no período 1987-2006, revela uma primeira tendência de decréscimo até 1995, ano em que o valor atinge 1,41 e a partir do qual se regista um aumento, até atingir 1,56 em 2000, voltando então este indicador a entrar em declínio, atingindo o valor mais reduzido de todo o período em 2006, com 1,36 crianças por mulher em idade fecunda.» (realces meus)

Consultar o documento aqui. Este parágrafo está na p. 4.