A paralisação do momento
Isto não é um país.
O Sr. Primeiro Ministro tem duas portas para escolher: ou cede às pretensões dos transportadores de mercadorias, ou emprega a força policial para desbaratar os piquetes. Mas tem o dever de agir, e agir depressa. Já.
E gostava de perceber qual o gozo de estar numa fila de pirilau de quilómetros para abastecer o carro, ou açambarcar o supermercado mais próximo. Não me falem de necessidades...
O Sr. Primeiro Ministro tem duas portas para escolher: ou cede às pretensões dos transportadores de mercadorias, ou emprega a força policial para desbaratar os piquetes. Mas tem o dever de agir, e agir depressa. Já.
E gostava de perceber qual o gozo de estar numa fila de pirilau de quilómetros para abastecer o carro, ou açambarcar o supermercado mais próximo. Não me falem de necessidades...
1 comentário:
Caro André
Como a história se repete:
Estou a ver estes senhores que estão no governo, encabeçados por Mário Soares a falar do direito à indignação, (na ponte sobre o Tejo), ao direito de cortar estradas para fazer valer os seus "direitos" (na Marinha Grande), e por aí fora.
Abriram as portas ao abuso da liberdade e agora é muito difícil fechá-las.
Abraço amigo
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