quarta-feira, 11 de junho de 2008

A paralisação do momento

Isto não é um país.

O Sr. Primeiro Ministro tem duas portas para escolher: ou cede às pretensões dos transportadores de mercadorias, ou emprega a força policial para desbaratar os piquetes. Mas tem o dever de agir, e agir depressa. Já.

E gostava de perceber qual o gozo de estar numa fila de pirilau de quilómetros para abastecer o carro, ou açambarcar o supermercado mais próximo. Não me falem de necessidades...

1 comentário:

joaquim disse...

Caro André

Como a história se repete:
Estou a ver estes senhores que estão no governo, encabeçados por Mário Soares a falar do direito à indignação, (na ponte sobre o Tejo), ao direito de cortar estradas para fazer valer os seus "direitos" (na Marinha Grande), e por aí fora.

Abriram as portas ao abuso da liberdade e agora é muito difícil fechá-las.

Abraço amigo