Ah leões!
Resumindo: para ajudar a economia, Sócrates e Teixeira dos Santos aumentam a tributação para o dobro da taxa anterior! E com efeitos retroactivos, o que sempre pensei que não fosse possível!
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Marcador(es): Governo, Impostos, Vital Moreira
«Já no próximo ano fiscal, será também aprovada uma "forma especial" para o pagamento do IVA, bem como uma majoração das despesas de combustíveis em sede de IRC.Quatro breves notas:
O acordo contempla ainda uma indexação do frete ao aumento dos combustíveis e determina um prazo máximo de 30 dias para pagamento de facturas aos transportadores, com coimas para os casos de incumprimento.»
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Marcador(es): Camionagem, Greve, Impostos, O Século XXI do PS
«Pouco mais de três meses após a entrada em vigor do diploma sobre a responsabilidade civil extracontratual do Estado, já há em tribunal pedidos de indemnização de contribuintes que a serem concedidos irão recair sobre funcionários da Direcção-Geral dos Impostos (DGCI). [...]Ora, sabendo-se da pressão a que estes funcionários estão sujeitos para cobrar dívidas e instaurar processos de contra-ordenação a torto e a direito, sob pena da avaliação ser insuficiente para progredirem na carreira, se eu fosse funcionário público ficava bastante indeciso. É um sistema kafkiano em todo o seu esplendor.
[D]esde o passado dia 30 de Janeiro, data da entrada em vigor do diploma, a situação mudou. Tudo por que o referido diploma obriga o Estado, caso tenha de pagar alguma indemnização a um contribuinte, a exercer o direito de regresso sobre o funcionário, ou seja, a responsabilizar o funcionário autor do facto que deu origem a essa indemnização. [...]»
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Marcador(es): Governo, Impostos, O Século XXI do PS
"Na realidade que obrigação tenho eu de guardar o comprovativo de um serviço? Tenho uma obrigação moral de a pedir, mas posso deitar a factura fora no minuto seguinte – que eu saiba o Estado não se propôs restituir o IVA das despesas do casamento aos noivos como prenda do enlace. O fisco acha que devemos guardar as facturas de todos os bens e serviços que compramos? E baseado em quê? E qual a obrigação que qualquer cidadão tem, de facto, em reportar os seus gastos pessoais?"(...)
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Marcador(es): Fiscalidade, Impostos, O Século XXI do PS
«[...]O ministério da Educação contratou duas vezes o mesmo advogado para fazer o mesmo trabalho.Depois digam-me se isto não é um exemplo acabado de nacional-porreirismo...
No primeiro contrato, o advogado João Pedroso comprometia-se a fazer um levantamento das leis sobre a Educação e ainda a elaborar um manual de direito da Educação. O trabalho deveria estar concluído até Maio de 2006, mas tal não aconteceu. Apesar de não ter sido concluído nos prazos previstos, o advogado recebeu a remuneração.
Ainda assim, o ministério fez depois com João Pedroso um novo contrato com os mesmos objectivos, mas a pagar uma remuneração muito mais elevada. Em vez dos iniciais 1500 euros por mês, João Pedroso passou a receber 20 mil euros/mês.
Perante estes factos, o ministério da Educação justifica-se dizendo que os objectivos do primeiro contrato não foram cumpridos por erro de avaliação.[...]
Por causa do erro de avaliação, o ministério da Educação acabou por ficar sem possibilidade de exigir a João Pedroso para acabar o trabalho pelo qual foi pago e decidiu por isso pagar mais e renovar o contrato.[...]» (realces meus, fonte Rádio Clube Português)
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Em época de contenção orçamental, e com a administração pública sujeita a restrições na aquisição de viaturas novas, por indicação do Decreto de Execução Orçamental para 2007, o ministro da Justiça acaba de comprar cinco automóveis topo de gama. O negócio, sem incluir o imposto automóvel (IA), de que as instituições públicas estão isentas, rondou um valor global de quase 176 mil euros (35 mil contos) e foi por ajuste directo, sem recurso a concurso público, e sem autorização do Ministério das Finanças. Poderá estar em causa a violação da lei.Não sou demagógico ao ponto de dizer para irem de carro particular para o emprego, ou de transportes públicos como o comum do cidadão. Mas "Audi Limousine 2.0TDI", "Volkswagen Passat Limousine 2.0TDI" para quê? Em nome de quê?
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«Bruxelas considera ilegal o modelo de tributação automóvel existente em Portugal[...] Em causa está o facto de o Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) que é cobrado quando se adquire um veículo novo incidir sobre o preço base do automóvel, mas também sobre o imposto de matrícula.», in Público.
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O inquilino da João Crisóstomo quer, a todo o custo, eliminar de vez a tendência de alguns portugueses - aqueles que vão resistindo estoicamente às políticas anti-natalistas deste governo - terem filhos!
Fecha maternidades, faz a apologia do aborto a pedido e, insaciável, avisa a navegação sobre a isenção que hoje vigora de taxas moderadoras no SNS para todas as crianças menores de 12 anos:
Que dizer? Cada vez é mais difícil criar filhos neste país (estou à vontade para o dizer, porque tenho três e sei bem o que peno!), e vamos imputar mais custos às famílias, quando o bom senso aconselha, face aos índices de natalidade que hoje temos, uma política completamente contrária?
E esta das "crianças ricas" vs "crianças pobres" no SNS é de pasmo.
A justiça social faz-se, neste país, à custa dos impostos. Sendo as nossa taxas de IRS progressivas (quanto mais altos os rendimentos mais altas são as taxas), não faz sentido nos serviços públicos primários - saúde, educação, justiça - haver "discriminação positiva", pela simples razão de que já a houve anteriormente aquando da liquidação do imposto.
Veja-se:
O agregado A, dois titulares e quatro dependentes, auferiu em 2006 um rendimento global de 105.982,42 €. A colecta líquida de IRS é de 25.253,05 €, ou seja, o rendimento disponível após impostos é de 80.729,37 €, i.e. 13.454,90 € per capita.
O agregado B, dois titulares e 1 dependente, auferiu em 2006 um rendimento global de 25.354,51 €. A colecta líquida, neste caso, é de 1.203,88 €, ficando-se o rendimento disponível após impostos nos 24.150,63 €, ou seja 8.050,21 € per capita.
O rendimento disponível per capita do agregado B é 59,83% do A. Bem, talvez uma razão para a "discriminação positiva".
Mas o imposto pago pelo agregado B é 4,77% do A! A que título se justifica onerar ainda mais o agregado A, quando a sua contribuição para as despesas do estado em termos relativos é vinte vezes superior à do B, quando não chega a ter o dobro do rendimento disponível per capita?
Mais vale deixar de trabalhar, e parasitar o Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social!
Talvez se percebesse esta “discriminação positiva” num sistema de flat tax, mas mesmo assim tenho dúvidas. A este propósito talvez valha a pena ler o artigo de opinião de Tiago Mendes no Diário Económico.
Em suma, e para finalizar, resta-me solicitar ao PM, ao inquilino da João Crisóstomo e restantes membros do Governo que nos governem com o que têm. Eliminem metade dos assessores, cobrem portagens nas SCUTS, sei lá… Mas deixem as famílias com filhos em paz!
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