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quinta-feira, 25 de junho de 2009

Vozes esclarecidas

Tive ontem à noite oportunidade de ver a entrevista de Constança Cunha e Sá a Nuno Crato, presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática. Considero-a imprescindível, principalmente para os indefectíveis da "educação romântica" (expressão do entrevistado) perceberem onde estão a meter as novas gerações. Vão lá ver (espero que o link funcione e se mantenha).

(Visitou o Colégio Militar em 16 de Dezembro passado)

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Ronda

Depois de ler isto, pergunto-me mais uma vez o que faz demorar tanto o cheque-ensino.

Depois de ler isto, pergunto-me (ainda) mais uma vez porque é que o 25 de Novembro não é feriado nacional.

E uma sugestão para este Sábado, que vindo de quem vem só pode ser excelente.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Criacionismo

Leiam esta entrada do Joaquim Sá Couto. Destaco o último parágrafo:

"O horror da esquerda ao ensino do criacionismo é que este transmite valores, deveres e responsabilidades, enquanto o cientifismo abre a porta ao niilismo e o niilismo, claro está, abre a porta a tudo e mais alguma coisa."

Uma das portas abertas por este niilismo foi a relativização da moral, um drama que enferma a civilização actual. Basta atentar nos sinais dos tempos.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Ainda sobre professores e alunos

Sem querer "puxar a brasa à minha sardinha", deixo aqui a reportagem do programa Sociedade Civil, da RTP 2, que passou em 7 de Abril.

Gostava particularmente de chamar a atenção para as palavras da professora Ana Ramos (6'15'').


Mais uma vez foi graças ao Ricardo Galvão que encontrei este vídeo.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Sobre as escolas privadas

Tendo como fundo um tema muito mais abrangente, o André Abrantes Amaral deixa neste seu post um parágrafo que me suscita um comentário. Escreve ele:
"As escolas católicas são muito caras. São para uma elite, e fora dessa elite só lá consegue entrar quem faz esforços desmesurados. Como é que um católico que não tem meios financeiros para tal, assegura a educação católica dos filhos? Apenas se o Estado deixar de se intrometer no ensino da forma que o faz e permitindo a abertura de mais escolas. Só com mais escolas, as suas propinas descem e se tornam acessíveis a um número mais alargado da população."
Dado que me encontro nesta situação - tenho dois filhos numa escola privada católica que me custam uma enormidade - tenho reflectido sobre este assunto recorrentemente.

Ao contrário do AAA, e pensando no ensino privado num todo - não interessa se católico ou outro - não julgo que a solução esteja apenas em mais escolas, e portanto mais concorrência e preços mais baixos. Se deve haver livre escolha no ensino que pretendemos para os nossos filhos, o Estado deveria canalizar as verbas que custariam os alunos no ensino público para a escola da escolha dos encarregados de educação, sendo então o encargo da família a diferença entre a propina da escola e esse montante entregue pelo Estado. Concomitantemente desapareceria a dedução à colecta no IRS com as despesas de educação, dedução essa que na verdade só serve aqueles que têm rendimentos mais elevados.

Simples, pragmático e justo, como deixei na caixa de comentários do AAA, não vos parece?

sexta-feira, 28 de março de 2008

Carolina Michaëlis

Lê-se na Wikipédia:
Carolina Michaëlis de Vasconcelos (Berlim, 15 de Março de 1851 — Porto, 22 de Outubro de 1925) foi a mais célebre filóloga da língua portuguesa. Ela foi crítica literária, escritora, lexicógrafa, investigadora e a primeira mulher a leccionar numa universidade portuguesa, na Universidade de Coimbra. Ela tem grande importância como mediadora entre a cultura portuguesa e a cultura alemã.(...)
Um grande vulto, uma grande senhora. Se a respeitassem, não associavam ao seu nome à vergonha que são muitas das escolas em Portugal!